'Entrar. Fechar a porta. Dar atenção ao Silêncio. Descer ao Centro da Alma e lá encontrar a voz que dá sentido a tudo o que se faz.'
Aos 5 anos
.. a mãe disse-lhe que a felicidade era a chave para a vida.
Quando ele foi para a escola, perguntaram-lhe o que ele queria ser quando crescesse. Ele escreveu “Feliz”.
Eles disseram-lhe que ele não entendia a pergunta, e ele disse-lhes que eles não entendiam a vida.
Que mensagem quereria ele que escutassemos hoje?
(9.Outubro.2011)
Quando ele foi para a escola, perguntaram-lhe o que ele queria ser quando crescesse. Ele escreveu “Feliz”.
Eles disseram-lhe que ele não entendia a pergunta, e ele disse-lhes que eles não entendiam a vida.
Que mensagem quereria ele que escutassemos hoje?
(9.Outubro.2011)
A chuva parou e foi-se embora...
A pequeninha Luz do último post já tem nome.
Vem do latim e diz-se Natural da Terra.
Do grego traduz-se 'Ceifeira, Caçadora'.
Não é preciso saber muito mais. Apenas que ela sussurra no ouvido que a vida é um instante entre duas eternidades.
É tempo de parar a meio da jornada para sentir o perfume das flores.
As borboletas que esvoaçam com alegria e altivez asseguram:
“Eis que o Inverno já passou,
a chuva parou e foi-se embora;
despontam as flores na terra,
chegou o tempo das canções,
e a voz da rola
já se ouve na nossa terra;
a figueira faz brotar os seus figos
e as vinhas floridas exalam perfume.
Levanta-te! Anda, vem daí,
ó minha bela amada!
Minha pomba, nas fendas do rochedo,
no escondido dos penhascos,
deixa-me ver o teu rosto,
deixa-me ouvir a tua voz.
Pois a tua voz é doce
e o teu rosto, encantador.”
A melodia também se fez presente...
Vem do latim e diz-se Natural da Terra.
Do grego traduz-se 'Ceifeira, Caçadora'.
Não é preciso saber muito mais. Apenas que ela sussurra no ouvido que a vida é um instante entre duas eternidades.
É tempo de parar a meio da jornada para sentir o perfume das flores.
As borboletas que esvoaçam com alegria e altivez asseguram:
“Eis que o Inverno já passou,
a chuva parou e foi-se embora;
despontam as flores na terra,
chegou o tempo das canções,
e a voz da rola
já se ouve na nossa terra;
a figueira faz brotar os seus figos
e as vinhas floridas exalam perfume.
Levanta-te! Anda, vem daí,
ó minha bela amada!
Minha pomba, nas fendas do rochedo,
no escondido dos penhascos,
deixa-me ver o teu rosto,
deixa-me ouvir a tua voz.
Pois a tua voz é doce
e o teu rosto, encantador.”
A melodia também se fez presente...
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