A pequeninha Luz do último post já tem nome.
Vem do latim e diz-se Natural da Terra.
Do grego traduz-se 'Ceifeira, Caçadora'.
Não é preciso saber muito mais. Apenas que ela sussurra no ouvido que a vida é um instante entre duas eternidades.
É tempo de parar a meio da jornada para sentir o perfume das flores.
As borboletas que esvoaçam com alegria e altivez asseguram:
“Eis que o Inverno já passou,
a chuva parou e foi-se embora;
despontam as flores na terra,
chegou o tempo das canções,
e a voz da rola
já se ouve na nossa terra;
a figueira faz brotar os seus figos
e as vinhas floridas exalam perfume.
Levanta-te! Anda, vem daí,
ó minha bela amada!
Minha pomba, nas fendas do rochedo,
no escondido dos penhascos,
deixa-me ver o teu rosto,
deixa-me ouvir a tua voz.
Pois a tua voz é doce
e o teu rosto, encantador.”
A melodia também se fez presente...
7 comentários:
será mesmo? ou será que é apenas isso que queres ver?
O coração a respirar fundo é como o algodão! Não engana ;)
Ainda que o seja em relação a uma eternidade passada, nada te garante que o seja em relação a uma futura.
Aliás, o futuro é agora...
Onde fica o teu coração agora???
O coração está no agora..
As palavras e experiências do post não têm nada a ver com o passado ;)
como diz o filósofo: é no futuro
que eu pretendo passar o resto da minha vida :)
bolas,
tantas perguntas "amargas" no anonimato!
Realmente!
Bolas...
Haverá sempre anónimos/as que não entendem/aceitam as nossas escolhas.
Pena que neste caso não tenham entendido que era um post com alegria.
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