… uma história com reis e princesas, sereias e framboesas!
Como todas as histórias, esta também cresce devagarinho.
O final pouco importa porque como já aqui escrevi antes, a vida não admite conclusões.
(29.Abril.2010)
'Entrar. Fechar a porta. Dar atenção ao Silêncio. Descer ao Centro da Alma e lá encontrar a voz que dá sentido a tudo o que se faz.'
Tranquilidade
Amigos e Amigas do Amor para Recomeçar!
Já devem ter percebido que sou uma apaixonada por fotografias e que muitas vezes as coloco neste Blog pois sinto que elas exprimem melhor do que palavras o que aqui vai dentro.
Acho que a última imagem suscitou alguma ‘preocupação’ e por isso venho partilhar com vocês que:
- Não estou trancada,
- Não perdi as chaves,
- Não me barriquei em casa,
- A porta continua aberta,
- E conheço os truques destas fechaduras.
O que se passa é que por vezes temos momentos na vida em que nos apetece ficar na nossa concha. Apenas isso.
Estou aqui e estou a voltar a caminhar, devagarinho, pois a palavra do momento é: Tranquilidade.
PS: Tranquilidade que é uma palavra ‘de grande valor’!
(19.Abril.2010)
Já devem ter percebido que sou uma apaixonada por fotografias e que muitas vezes as coloco neste Blog pois sinto que elas exprimem melhor do que palavras o que aqui vai dentro.
Acho que a última imagem suscitou alguma ‘preocupação’ e por isso venho partilhar com vocês que:
- Não estou trancada,
- Não perdi as chaves,
- Não me barriquei em casa,
- A porta continua aberta,
- E conheço os truques destas fechaduras.
O que se passa é que por vezes temos momentos na vida em que nos apetece ficar na nossa concha. Apenas isso.
Estou aqui e estou a voltar a caminhar, devagarinho, pois a palavra do momento é: Tranquilidade.
PS: Tranquilidade que é uma palavra ‘de grande valor’!
(19.Abril.2010)
Sem Distância
'Pega a minha mão e leva-me contigo para lá dos olhos,
Segura em mim e atira-me para além do corpo,
Enrola-me nos teus braços e ensina-me a fugir para além de mim...
Diz-me, amor, como se esventra o silêncio que não nos deixa ouvir mais nada,
Diz-me como se percorre o mundo quando não se sabe da estrada,
Diz-me como se bebe o fundo de um retorno que coalha e azeda,
Transformando as recordações brancas numa mancha negra...
Ensina-me a apanhar da beira da estrada as flores murchas.
Ensina-me a extrair delas o aroma que lhes resta.
Ensina-me a esquecer que um dia não foram turvas
As lágrimas que hoje viraram arestas
De um qualquer cubo que já foi esfera
A transbordar de luar...
Lembra-me, amor, que as pétalas de uma pequena flor
Podem ser leito, chama ou até simples odor
Mas que delas emergiu, um dia, a luz, a magia e o amor...
Lembra-me que já deitaste nos meus sonhos
E tocaste as mãos, os lábios, a pele e os ombros
Num vagar de quem só tem pressa de demorar
Para sorver cada lugar de um corpo que se esquece do pudor
e se abandona no espaço de um verbo que ensina a amar...
Agarra-me agora, meu amor, e lança-me por terra,
Trespassa a minha alma num som de guerra...
Ensina-me até a lamentar a vida,
Mas dá-me um sinal, apenas um sinal
Que me deixe erguer a bandeira ou lançar a luz,
Que me deixe gritar que fiquei perdida!...'
(http://chatalinda.blogs.sapo.pt/)
(9.Abril.200)
Segura em mim e atira-me para além do corpo,
Enrola-me nos teus braços e ensina-me a fugir para além de mim...
Diz-me, amor, como se esventra o silêncio que não nos deixa ouvir mais nada,
Diz-me como se percorre o mundo quando não se sabe da estrada,
Diz-me como se bebe o fundo de um retorno que coalha e azeda,
Transformando as recordações brancas numa mancha negra...
Ensina-me a apanhar da beira da estrada as flores murchas.
Ensina-me a extrair delas o aroma que lhes resta.
Ensina-me a esquecer que um dia não foram turvas
As lágrimas que hoje viraram arestas
De um qualquer cubo que já foi esfera
A transbordar de luar...
Lembra-me, amor, que as pétalas de uma pequena flor
Podem ser leito, chama ou até simples odor
Mas que delas emergiu, um dia, a luz, a magia e o amor...
Lembra-me que já deitaste nos meus sonhos
E tocaste as mãos, os lábios, a pele e os ombros
Num vagar de quem só tem pressa de demorar
Para sorver cada lugar de um corpo que se esquece do pudor
e se abandona no espaço de um verbo que ensina a amar...
Agarra-me agora, meu amor, e lança-me por terra,
Trespassa a minha alma num som de guerra...
Ensina-me até a lamentar a vida,
Mas dá-me um sinal, apenas um sinal
Que me deixe erguer a bandeira ou lançar a luz,
Que me deixe gritar que fiquei perdida!...'
(http://chatalinda.blogs.sapo.pt/)
(9.Abril.200)
O Caminho para a Verdade
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